Estratégia e Execução

5 empresas tech e malignas (no cinema)

O empresário Elon Musk doou US$ 10 milhões para pesquisas que garantam nossa proteção em relação a robôs. Exagero dele? Confira empresas que usaram a tecnologia para o mal

Compartilhar:

**Weyland-Utani Corp., de Aliens (1986)**

Por conta de seu foco nos clientes, que esperam mais e mais inovações, diversifica-se e aumenta sua participação no mercado agressivamente. Uma de suas iniciativas empreendedoras consiste em descobrir formas de vida alienígenas e, pasme, armá-las. 

_Nível de perversidade segundo a revista Time: 10_

**Umbrella  Corporation, de Resident Evil (2002)**

Sua meta grande, cabeluda e audaciosa promete fazer um bem para a humanidade: ela quer desenvolver o T-cell, vírus mutante capaz de reanimar organismos mortos. Só que, como erros acontecem (embora sejam escondidos), o frasco que o contém se quebra…  

_Nível de perversidade: 9_

**Omni Consumer Products – OCP, de RoboCop (1987)**

A execução das leis em Detroit, EUA, é terceirizada à empresa, que desenvolve um modelo de negócio inovador. No entanto, esse também é o primeiro passo para privatizar completamente a gestão da cidade (até mudando seu nome para Delta City). Os cidadãos passam a ter de comprar ações da empresa em troca de serviços essenciais.  

_Nível de perversidade: 8_

**InGen, de Jurassic Park (1993)**

Seu trabalho de pesquisa e desenvolvimento é digno de elogios, porém seus métodos e o uso que faz de sua tecnologia –um parque temático de dinossauros– revelam-se insensatos. (Detalhe: a InGen é low profile, nunca mencionada no filme, mas seu logo pode ser visto em um helicóptero.)  

_Nível de perversidade: 7_

**Multi-National United – MNU, de Distrito 9 (2009)**

A empresa quer fazer benchmarking com a avançada tecnologia dos alienígenas e, então, isolar esses visitantes, chamados de “camarões”, para submetê-los a experimentos ilegais. Flexibilidade, velocidade, orientação a resultados. 

_Nível de perversidade: 10_

Compartilhar:

Artigos relacionados

Inovação e comunidades na presença digital

A creators economy deixou de ser tendência para se tornar estratégia: autenticidade, constância e inovação são os pilares que conectam marcas, líderes e comunidades em um mercado digital cada vez mais colaborativo.

Inovação & estratégia, Gestão de pessoas & arquitetura de trabalho
30 de ouutubro de 2025
Abandonando o papel de “caçador de bugs” e se tornando um “arquiteto de testes”: o teste como uma função estratégica que molda o futuro do software

Eric Araújo - QA Engineer do CESAR

7 minutos min de leitura
Liderança
29 de outubro de 2025
O futuro da liderança não está no controle, mas na coragem de se autoconhecer - porque liderar os outros começa por liderar a si mesmo.

José Ricardo Claro Miranda - Diretor de Operações da Paschoalotto

2 minutos min de leitura
Inovação & estratégia
28 de outubro 2025
A verdadeira virada digital não começa com tecnologia, mas com a coragem de abandonar velhos modelos mentais e repensar o papel das empresas como orquestradoras de ecossistemas.

Lilian Cruz - Fundadora da Zero Gravity Thinking

4 minutos min de leitura
Inovação & estratégia
27 de outubro de 2025
Programas corporativos de idiomas oferecem alto valor percebido com baixo custo real - uma estratégia inteligente que impulsiona engajamento, reduz turnover e acelera resultados.

Diogo Aguilar - Fundador e Diretor Executivo da Fluencypass

4 minutos min de leitura
Cultura organizacional, Inovação & estratégia
25 de outubro de 2025
Em empresas de capital intensivo, inovar exige mais do que orçamento - exige uma cultura que valorize a ambidestria e desafie o culto ao curto prazo.

Atila Persici Filho e Tabatha Fonseca

17 minutos min de leitura
Inovação & estratégia
24 de outubro de 2025
Grandes ideias não falham por falta de potencial - falham por falta de método. Inovar é transformar o acaso em oportunidade com observação, ação e escala.

Priscila Alcântara e Diego Souza

6 minutos min de leitura
Cultura organizacional, Gestão de pessoas & arquitetura de trabalho
23 de outubro de 2025
Alta performance não nasce do excesso - nasce do equilíbrio entre metas desafiadoras e respeito à saúde de quem entrega os resultados.

Rennan Vilar - Diretor de Pessoas e Cultura do Grupo TODOS Internacional.

4 minutos min de leitura
Uncategorized
22 de outubro de 2025
No setor de telecom, crescer sozinho tem limite - o futuro está nas parcerias que respeitam o legado e ampliam o potencial dos empreendedores locais.

Ana Flavia Martins - Diretora executiva de franquias da Algar

4 minutos min de leitura
Marketing & growth
21 de outubro de 2025
O maior risco do seu negócio pode estar no preço que você mesmo definiu. E copiar o preço do concorrente pode ser o atalho mais rápido para o prejuízo.

Alexandre Costa - Fundador do grupo Attitude Pricing (Comunidade Brasileira de Profissionais de Pricing)

5 minutos min de leitura
Bem-estar & saúde
20 de outubro de 2025
Nenhuma equipe se torna de alta performance sem segurança psicológica. Por isso, estabelecer segurança psicológica não significa evitar conflitos ou suavizar conversas difíceis, mas sim criar uma cultura em que o debate seja aberto e respeitoso.

Marília Tosetto - Diretora de Talent Management na Blip

4 minutos min de leitura

Baixe agora mesmo a nossa nova edição!

Dossiê #170

O que ficou e o que está mudando na gangorra da gestão

Esta edição especial, que foi inspirada no HSM+2025, ajuda você a entender o sobe-e-desce de conhecimentos e habilidades gerenciais no século 21 para alcançar a sabedoria da liderança

Baixe agora mesmo a nossa nova edição!

Dossiê #170

O que ficou e o que está mudando na gangorra da gestão

Esta edição especial, que foi inspirada no HSM+2025, ajuda você a entender o sobe-e-desce de conhecimentos e habilidades gerenciais no século 21 para alcançar a sabedoria da liderança