Uncategorized

Procura-se (e paga-se bem)

Que o mundo inteiro está atrás de cientistas de dados e desenvolvedores de mobile já se sabe; agora, conheça outras habilidades em ascensão no mercado global de trabalho. Você tem alguma delas?

Compartilhar:

**(   ) EX-MILITAR**

Nos últimos anos, bancos dos Estados Unidos e do Reino Unido têm aumentado o número de contratações entre ex-integrantes do Exército, Marinha e Força Aérea de seus países, segundo publicações como Financial Times e The Wall Street Journal. os cargos ocupados por eles variam, mas destacam-se três áreas: vendas institucionais e trading, finanças e operações. o que as instituições procuram nos militares? Os gestores de recursos humanos britânicos afirmam precisar muito de habilidades como liderança, trabalho em equipe e solução de problemas, que, segundo eles, seriam bem desenvolvidas nas organizações militares. Já os gestores norte-americanos dizem procurar, além de liderança, o discernimento para tomar decisões e a capacidade de processar informações ambíguas –ou inesperadas– e agir de improviso. A resiliência, embora não seja nominalmente citada, parece fazer parte da lista de desejos: os bancos mencionam, com admiração, combatentes que suportam interrogatórios longos ou que sobrevivem dias em uma montanha com apenas uma faca. 

Entre os contratantes de militares estão Citibank, Goldman Sachs, J.P. Morgan, Morgan Stanley, US Bank, Barclays, Lloyds Bank e BNY Mellon.

> **FORMAÇÃO E PRÁTICA**
>
> A formação não determina mais a profissão, mas denota um grupo de habilidades que pode ser aproveitado nas tarefas mais variadas

**( ) DESENVOLVEDOR FRONT-END COM MENTALIDADE DE ARQUITETO**

Também chamado de designer de interface, esse profissional não apenas programa interfaces, mas trabalha com usabilidade, acessibilidade, otimização de performance etc. Empresas de diversos ramos estão interessadas neles para criar apps e sites da mesma forma que os arquitetos planejam edifícios, segundo o blog Business Insider.

**(    ) PROFISSIONAL**

“DEVOPS” Termo que vem sendo usado no mundo da tecnologia da informação, significa um profissional híbrido, que tem sólida experiência como desenvolvedor (dev) e também possui habilidades de gestão de operações (ops), como conta o blog Business Insider. Nos Estados Unidos, os profissionais mais valorizados são os que têm experiência em plataformas como Amazon Web Services, Puppet, Chef e CentoS.

Compartilhar:

Artigos relacionados

Como superar o desafio da inovação com ambientes ainda informais?

Em um mercado onde donos centralizam decisões de P&D sem métricas críveis e diretores ignoram o design como ferramenta estratégica, Leme revela o paradoxo que trava nosso potencial: executivos querem inovar, mas faltam-lhes os frameworks mínimos para transformar criatividade em riqueza. Sua fala é um alerta para quem acredita que prêmios de design são conquistas isoladas – na verdade, eles são sintomas de ecossistemas maduros de inovação, nos quais o Brasil ainda patina.

A aposta calculada que levou o Boticário a ser premiado no iF Awards

Enquanto concorrentes correm para lançar coleções sazonais inspiradas em tendências efêmeras, o Boticário demonstra que compreende um princípio fundamental: o verdadeiro valor do design não está na estética superficial, mas em sua capacidade de gerar impacto social e econômico simultaneamente. A linha Make B., vencedora do iF Design Award 2025, não é um produto de beleza – é um manifesto estratégico.

Gestão de Pessoas
Mais da metade dos jovens trabalhadores já não acredita no valor de um diploma universitário — e esse é só o começo da revolução que está transformando o mercado de trabalho. Com uma relação pragmática com o emprego, a Geração Z encara o trabalho como negócio, não como projeto de vida, desafiando estruturas hierárquicas e modelos de carreira tradicionais. A pergunta que fica: as empresas estão prontas para se adaptar, ou insistirão em um sistema que não conversa mais com a principal força de trabalho do futuro?

Rubens Pimentel

4 min de leitura
Tecnologias exponenciais
US$ 4,4 trilhões anuais. Esse é o prêmio para empresas que souberem integrar agentes de IA autônomos até 2030 (McKinsey). Mas o verdadeiro desafio não é a tecnologia – é reconstruir processos, culturas e lideranças para uma era onde máquinas tomam decisões.

Vitor Maciel

6 min de leitura
ESG
Um ano depois e a chuva escancara desigualdades e nossa relação com o futuro

Anna Luísa Beserra

6 min de leitura
Empreendedorismo
Liderar na era digital: como a ousadia, a IA e a visão além do status quo estão redefinindo o sucesso empresarial

Bruno Padredi

5 min de leitura
Liderança
Conheça os 4 pilares de uma gestão eficaz propostos pelo Vice-Presidente da BossaBox

João Zanocelo

6 min de leitura
Inovação
Eventos não morreram, mas 78% dos participantes já rejeitam formatos ultrapassados. O OASIS Connection chega como antídoto: um laboratório vivo onde IA, wellness e conexões reais recriam o futuro dos negócios

Vanessa Chiarelli Schabbel

5 min de leitura
Marketing
Entenda por que 90% dos lançamentos fracassam quando ignoram a economia comportamental. O Nobel Daniel Kahneman revela como produtos são criados pela lógica, mas comprados pela emoção.

Priscila Alcântara

8 min de leitura
Liderança
Relatórios do ATD 2025 revelam: empresas skills-based se adaptam 40% mais rápido. O segredo? Trilhas de aprendizagem que falam a língua do negócio.

Caroline Verre

4 min de leitura
Liderança
Por em prática nunca é um trabalho fácil, mas sempre é um reaprendizado. Hora de expor isso e fazer o que realmente importa.

Caroline Verre

5 min de leitura
Inovação
Segundo a Gartner, ferramentas low-code e no-code já respondem por 70% das análises de dados corporativos. Entenda como elas estão democratizando a inteligência estratégica e por que sua empresa não pode ficar de fora dessa revolução.

Lucas Oller

6 min de leitura