Desenvolvimento pessoal

Você é cosmopolita global?

Linda Brimm, do Insead, descreve as dez características desse tipo de executivo. Faça o teste; SE TICAR Pelo menos seis VEZES, VOCê promete

Compartilhar:

No livro The Global Cosmopolitan Mindset, a professora e pesquisadora Linda Brimm traz à tona as dez habilidades mais comuns que esse tipo de executivo apresenta em função de suas vivências em diferentes culturas:

( ) Flexibilidade cognitiva. Você consegue mudar suas próprias crenças, pensamentos e hábitos, para lidar com situações que mudam radicalmente? É o que permite enxergar novos padrões e soluções. 

( ) Capacidade de adaptação. A competência de transformar uma crise em oportunidade em geral implica ter vivenciado transições significativas. E o faz entender a própria resiliência. 

( ) Conhecer o que não se sabe. Você sabe como a mudança pode ser desestabilizadora, mas, no olho do furacão, consegue avaliar o que sabe, o que pensava saber e o que precisa descobrir?

( ) Reinvenção. Essa capacidade é o que dá às pessoas uma atitude de empoderamento diante das mudanças, além de ajudar a guiar os colegas para pensar fora da caixa. 

( ) Colaboração para além de fronteiras. Você já aprendeu como colaborar e manter relacionamentos a distância, com diversas pessoas de diferentes regiões e culturas? Você precisa disso.

( ) Relacionamentos e diferenças. Existem regras invisíveis que governam as relações nas diversas culturas; você consegue enxergá-las? Se mostra humildade e empatia, e se fica cada vez mais atento ao que está a seu redor, é meio caminho andado. 

( ) Visão periférica e “caleidoscópica”. Você consegue enxergar pessoas, organizações e questões a partir de um ângulo mais amplo, avaliando as situações de diferentes pontos de vista? Essa visão “caleidoscópica” é o que permite ver mudanças como oportunidades. 

( ) Visão de dentro para fora, e de fora para dentro. Por estar dentro e fora ao mesmo tempo, você se envolve plenamente em um contexto e, ainda assim, mantém a habilidade de observar a situação de forma desapaixonada? 

( ) Assumir riscos. Sua experiência lhe dá maior confiança em sua capacidade de compreender e lidar com qualquer situação e, por isso, você corre riscos? 

( ) Gestão da mudança. Se viveu situações de complexidade incomum, você deve conseguir tomar decisões difíceis e gerenciar elevado grau de incerteza.

Compartilhar:

Artigos relacionados

Quando o colaborador é o problema

Ambientes tóxicos nem sempre vêm da cultura – às vezes, vêm de uma única pessoa. Entenda como identificar e conter comportamentos silenciosos que desestabilizam equipes e ameaçam a saúde organizacional.

Inteligência artificial e gestão, Estratégia e Execução, Transformação Digital, Gestão de pessoas
29 de julho de 2025
Adotar IA deixou de ser uma aposta e se tornou urgência competitiva - mas transformar intenção em prática exige bem mais do que ambição.

Vitor Maciel

3 minutos min de leitura
Carreira, Aprendizado, Desenvolvimento pessoal, Lifelong learning, Pessoas, Sociedade
27 de julho de 2025
"Tudo parecia perfeito… até que deixou de ser."

Lilian Cruz

5 minutos min de leitura
Inteligência Artificial, Gestão de pessoas, Tecnologia e inovação
28 de julho de 2025
A ascensão dos conselheiros de IA levanta uma pergunta incômoda: quem de fato está tomando as decisões?

Marcelo Murilo

8 minutos min de leitura
Liderança, Cultura organizacional, Liderança
25 de julho de 2025
Está na hora de entender como o papel de CEO deixou de ser sinônimo de comando isolado para se tornar o epicentro de uma liderança adaptativa, colaborativa e guiada por propósito. A era do “chefão” dá lugar ao maestro estratégico que rege talentos diversos em um cenário de mudanças constantes.

Bruno Padredi

2 minutos min de leitura
Desenvolvimento pessoal, Carreira, Carreira, Desenvolvimento pessoal
23 de julho de 2025
Liderar hoje exige muito mais do que seguir um currículo pré-formatado. O que faz sentido para um executivo pode não ressoar em nada para outro. A forma como aprendemos precisa acompanhar a velocidade das mudanças, os contextos individuais e a maturidade de cada trajetória profissional. Chegou a hora de parar de esperar por soluções genéricas - e começar a desenhar, com propósito, o que realmente nos prepara para liderar.

Rubens Pimentel

4 minutos min de leitura
Pessoas, Cultura organizacional, Gestão de pessoas, Liderança, times e cultura, Liderança, Gestão de Pessoas
23 de julho de 2025
Entre idades, estilos e velocidades, o que parece distância pode virar aprendizado. Quando escuta substitui julgamento e curiosidade toma o lugar da resistência, as gerações não competem - colaboram. É nessa troca sincera que nasce o que importa: respeito, inovação e crescimento mútuo.

Ricardo Pessoa

5 minutos min de leitura
Liderança, Marketing e vendas
22 de julho de 2025
Em um mercado saturado de soluções, o que diferencia é a história que você conta - e vive. Quando marcas e líderes investem em narrativas genuínas, construídas com propósito e coerência, não só geram valor: criam conexões reais. E nesse jogo, reputação vale mais que visibilidade.

Anna Luísa Beserra

5 minutos min de leitura
Tecnologia e inovação
15 de julho 2025
Em tempos de aceleração digital e inteligência artificial, este artigo propõe a literacia histórica como chave estratégica para líderes e organizações: compreender o passado torna-se essencial para interpretar o presente e construir futuros com profundidade, propósito e memória.

Anna Flávia Ribeiro

17 min de leitura
Inovação
15 de julho de 2025
Olhar para um MBA como perda de tempo é um ponto cego que tem gerado bastante eco ultimamente. Precisamos entender que, num mundo complexo, cada estudo constrói nossas perspectivas para os desafios cotidianos.

Frederike Mette e Paulo Robilloti

6 min de leitura
User Experience, UX
Na era da indústria 5.0, priorizar as necessidades das pessoas aos objetivos do negócio ganha ainda mais relevância

GEP Worldwide - Manoella Oliveira

9 min de leitura