Uncategorized

3 conselhos de GARYVE

O empreendedor e investidor do Vale do Silício, famoso por investir no início de companhias como Facebook e Uber, compartilha sua receita de sucesso essencial na carreira e nos negócios

Compartilhar:

![](https://revista-hsm-public.s3.amazonaws.com/uploads/a77bef15-aced-47dc-adce-43a43a5304e3.png)

Ter investido como investidor-anjo em startups que hoje es- tão entre as mais valiosas em- presas do mundo, como Facebook, Twitter, Snapchat, Tumblr e Uber, é credencial suficiente. Mas o bielo-russo Gary Vaynerchuk, empreendedor  serial e investidor-anjo dos mais reconhecidos no Vale do Silício, além de  autor de três best-sellers, tem uma história mais diversificada: ele ampliou os negócios de produção de vinhos da família, cofundou uma das mais famosas agências digitais dos EUA, a  VaynerMedia, e é uma webcelebridade, host de um vlog diário no YouTube, o #AskGaryVee Show, em que responde a perguntas sobre negócios,  investimento e marketing.  Recentemente, Joe Famalette, organizador de eventos de empreendedorismo, pediu a GaryVe (pronuncia-se “vi”) que selecionasse as três principais lições de negócios que aprendeu na vida. Eis as respostas:

**1) Descubra quem você é e tire vantagens disso.** Segundo Gary, todas as pessoas têm pontos fracos e fortes, mas frequentemente gastam tempo e energia com os fracos. Ele não faz isso:  sabe que não entende nada de programação e que não é fã da educação formal; então, não desperdiça tempo tentando aprender coisas que não fazem parte de seu conjunto de habilidades, definido como talentos naturais, experiências passadas e o que dá gosto de fazer.  Investindo o tempo apenas em melhorar o que já são suas fortalezas, Gary garante que consegue trabalhar mais e ser mais produtivo do que a maioria das pessoas.

**2) Seja honesto consigo mesmo.** Responder às perguntas difíceis é o que realmente importa, diz Gary, e por isso ele mudou muito desde seus primeiros anos como empreendedor. “Eu tinha uma atitude defensiva em relação a meu negócio. Em qualquer desafio ou desacordo, minha pele parecia descamar e meus medos ficavam expostos. Com o tempo, aprendi a aceitar as críticas”, conta.  A chave é não mentir para si mesmo; segundo ele, essa mentira é o que faz a pessoa não conseguir agir sob pressão. Gary é, de fato, seu maior crítico, mas se orgulha de sua capacidade de aceitar as próprias falhas. Para não enlouquecer com seu perfeccionismo, afirma ter desenvolvido um sistema interno de equilíbrio e escolhido ser autêntico.

**3) Ações valem dez vezes mais do que palavras.** Para Gary, se você não consegue demonstrar o que diz, não deve dizer nada. “É melhor ser quieto, humilde e esforçado do que barulhento e desonesto.” Ele se comporta  assim – construindo grandes negócios, executando estratégias – e, ao  lidar com as outras pessoas, também presta atenção em como agem, mais do que em suas palavras.

Compartilhar:

Artigos relacionados

Como superar o desafio da inovação com ambientes ainda informais?

Em um mercado onde donos centralizam decisões de P&D sem métricas críveis e diretores ignoram o design como ferramenta estratégica, Leme revela o paradoxo que trava nosso potencial: executivos querem inovar, mas faltam-lhes os frameworks mínimos para transformar criatividade em riqueza. Sua fala é um alerta para quem acredita que prêmios de design são conquistas isoladas – na verdade, eles são sintomas de ecossistemas maduros de inovação, nos quais o Brasil ainda patina.

A aposta calculada que levou o Boticário a ser premiado no iF Awards

Enquanto concorrentes correm para lançar coleções sazonais inspiradas em tendências efêmeras, o Boticário demonstra que compreende um princípio fundamental: o verdadeiro valor do design não está na estética superficial, mas em sua capacidade de gerar impacto social e econômico simultaneamente. A linha Make B., vencedora do iF Design Award 2025, não é um produto de beleza – é um manifesto estratégico.

Inovação
23 de setembro de 2025
Em um mercado onde donos centralizam decisões de P&D sem métricas críveis e diretores ignoram o design como ferramenta estratégica, Leme revela o paradoxo que trava nosso potencial: executivos querem inovar, mas faltam-lhes os frameworks mínimos para transformar criatividade em riqueza. Sua fala é um alerta para quem acredita que prêmios de design são conquistas isoladas – na verdade, eles são sintomas de ecossistemas maduros de inovação, nos quais o Brasil ainda patina.

Rodrigo Magnago

5 min de leitura
Inovação & estratégia, Liderança
22 de setembro de 2025
Engajar grandes líderes começa pela experiência: não é sobre o que sua marca oferece, mas sobre como ela faz cada cliente se sentir - com propósito, valor e conexão real.

Bruno Padredi - CEP da B2B Match

3 minutos min de leitura
Cultura organizacional, Liderança
19 de setembro de 2025
Descubra como uma gestão menos hierárquica e mais humanizada pode transformar a cultura organizacional.

Cristiano Zanetta - Empresário, palestrante TED e filantropo

0 min de leitura
Tecnologia & inteligencia artificial, Inovação & estratégia
19 de setembro de 2025
Sem engajamento real, a IA vira promessa não cumprida. A adoção eficaz começa quando as pessoas entendem, usam e confiam na tecnologia.

Leandro Mattos - Expert em neurociência da Singularity Brazil

3 minutos min de leitura
Cultura organizacional, Gestão de pessoas & arquitetura de trabalho
17 de setembro de 2025
Ignorar o talento sênior não é só um erro cultural - é uma falha estratégica que pode custar caro em inovação, reputação e resultados.

João Roncati - Diretor da People + Strategy

3 minutos min de leitura
Inovação
16 de setembro de 2025
Enquanto concorrentes correm para lançar coleções sazonais inspiradas em tendências efêmeras, o Boticário demonstra que compreende um princípio fundamental: o verdadeiro valor do design não está na estética superficial, mas em sua capacidade de gerar impacto social e econômico simultaneamente. A linha Make B., vencedora do iF Design Award 2025, não é um produto de beleza – é um manifesto estratégico.

Magnago

4 minutos min de leitura
Cultura organizacional, Bem-estar & saúde, Gestão de pessoas & arquitetura de trabalho
15 de setembro de 2025
O luto não pede licença - e também acontece dentro das empresas. Falar sobre dor é parte de construir uma cultura organizacional verdadeiramente humana e segura.

Virginia Planet - Sócia e consultora da House of Feelings

2 minutos min de leitura
Marketing & growth, Inovação & estratégia, Tecnologia & inteligencia artificial
12 de setembro de 2025
O futuro do varejo já está digitando na sua tela. O WhatsApp virou canal de vendas, atendimento e fidelização - e está redefinindo a experiência do consumidor brasileiro.

Leonardo Bruno Melo - Global head of sales da Connectly

4 minutos min de leitura
Liderança, Cultura organizacional, Inovação & estratégia, Tecnologia & inteligencia artificial
11 de setembro de 2025
Agilidade não é sobre seguir frameworks - é sobre gerar valor. Veja como OKRs e Team Topologies podem impulsionar times de produto sem virar mais uma camada de burocracia.

João Zanocelo - VP de Produto e Marketing e cofundador da BossaBox

3 minutos min de leitura
Cultura organizacional, compliance, Gestão de pessoas & arquitetura de trabalho, Liderança
10 de setembro de 2025
Ambientes tóxicos nem sempre vêm da cultura - às vezes, vêm de uma única pessoa. Entenda como identificar e conter comportamentos silenciosos que desestabilizam equipes e ameaçam a saúde organizacional.

Tatiana Pimenta - CEO da Vittude

5 minutos min de leitura