Estratégia e Execução

As marcas fortes do outro lado do mundo

Giant, Couronne, Ipa-Nima e Giordano são alguns dos nomes que, em breve, todos conhecerão

Compartilhar:

![](https://revista-hsm-public.s3.amazonaws.com/uploads/17d71e91-1252-45ed-b306-3b20aabb08d5.jpeg)

A mais forte marca da Ásia, excluindo o Japão, já está na ponta da língua: Samsung. Não é à toa. A sul-coreana ocupou o oitavo posto no ranking Interbrand das maiores marcas globais em 2013. 

A verdadeira novidade, porém, é que a Samsung era apenas uma de dez marcas asiáticas entre as cem primeiras colocadas. Muita gente no mundo já cita Couronne, a grife de bolsas que a Bloomberg chamou de a próxima Louis Vuitton. E também a Huawei Technologies, que quer ser a Samsung, a Giordano, de roupas casuais, de Hong Kong, a Ipa-Nima, do Vietnã, os Sangri-Lá Hotels, de Singapura, etc. Muitos atribuem à Red Bull a primeira faísca da crescente internacionalização das marcas da Ásia emergente. 

A fabricante de energéticos de fato nasceu na Ásia –baseada em uma bebida tailandesa usada para combater o jet lag. O mais provável é que o trabalho de branding feito pela Red Bull na Europa tenha mostrado que era possível a construção de marcas globais originadas fora dos mercados maduros. 

Não é fácil ser considerada uma marca global, é claro. Para entrar no ranking Interbrand, por exemplo, é preciso ter presença significativa em três continentes e 30% da receita de vendas deve vir de fora do país de origem. O caso das bicicletas Giant, hoje participante de competições como o Tour de France, é exemplar. Uma viagem a Taiwan não fica completa sem uma passada em sua loja no centro de Taipei. Os modelos leves de alta performance que custam US$ 1.650 puxam as vendas. A ascensão das marcas da Ásia emergente entre os grandes nomes globais pode ser uma inspiração para o Brasil.

Compartilhar:

Artigos relacionados

Homo confusus no trabalho: Liderança, negociação e comunicação em tempos de incerteza

Em um mundo sem mapas claros, o profissional do século 21 não precisa ter todas as respostas – mas sim coragem para sustentar as perguntas certas.
Neste artigo, exploramos o surgimento do homo confusus, o novo ser humano do trabalho, e como habilidades como liderança, negociação e comunicação intercultural se tornam condições de sobrevivência em tempos de ambiguidade, sobrecarga informacional e transformações profundas nas relações profissionais.

Transformação Digital, Inteligência artificial e gestão
Foco no resultado na era da IA: agilidade como alavanca para a estratégia do negócio acelerada pelo uso da inteligência artificial.

Rafael Ferrari

12 min de leitura
Negociação
Em tempos de transformação acelerada, onde cenários mudam mais rápido do que as estratégias conseguem acompanhar, a negociação se tornou muito mais do que uma habilidade tática. Negociar, hoje, é um ato de consciência.

Angelina Bejgrowicz

6 min de leitura
Inclusão
Imagine estar ao lado de fora de uma casa com dezenas de portas, mas todas trancadas. Você tem as chaves certas — seu talento, sua formação, sua vontade de crescer — mas do outro lado, ninguém gira a maçaneta. É assim que muitas pessoas com deficiência se sentem ao tentar acessar o mercado de trabalho.

Carolina Ignarra

4 min de leitura
Saúde Mental
Desenvolver lideranças e ter ferramentas de suporte são dois dos melhores para caminhos para as empresas lidarem com o desafio que, agora, é também uma obrigação legal

Natalia Ubilla

4 min min de leitura
Carreira, Cultura organizacional, Gestão de pessoas
Cris Sabbag, COO da Talento Sênior, e Marcos Inocêncio, então vice-presidente da epharma, discutem o modelo de contratação “talent as a service”, que permite às empresas aproveitar as habilidades de gestores experientes

Coluna Talento Sênior

4 min de leitura
Uncategorized, Inteligência Artificial

Coluna GEP

5 min de leitura
Cobertura de evento
Cobertura HSM Management do “evento de eventos” mostra como o tempo de conexão pode ser mais bem investido para alavancar o aprendizado

Redação HSM Management

2 min de leitura
Empreendedorismo
Embora talvez estejamos longe de ver essa habilidade presente nos currículos formais, é ela que faz líderes conscientes e empreendedores inquietos

Lilian Cruz

3 min de leitura
Marketing Business Driven
Leia esta crônica e se conscientize do espaço cada vez maior que as big techs ocupam em nossas vidas

Rafael Mayrink

3 min de leitura
Empreendedorismo
Falta de governança, nepotismo e desvios: como as empresas familiares repetem os erros da vilã de 'Vale Tudo'

Sergio Simões

7 min de leitura

Baixe agora mesmo a nossa nova edição!

Dossiê #169

TECNOLOGIAS MADE IN BRASIL

Não perdemos todos os bondes; saiba onde, como e por que temos grandes oportunidades de sucesso (se soubermos gerenciar)

Baixe agora mesmo a nossa nova edição!

Dossiê #169

TECNOLOGIAS MADE IN BRASIL

Não perdemos todos os bondes; saiba onde, como e por que temos grandes oportunidades de sucesso (se soubermos gerenciar)